Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu
vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso!
Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz:
– Comentários não causam tanto mal.
E o juiz responde:
– Escreva os comentários em um papel, depois pique e jogue os pedaços no
caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.
Chegando lá, o Juiz disse:
– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou
ontem.
Responde o velho:
– Não posso fazer isso! O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde
estão...
Responde o juiz:
– Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um
homem, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
domingo, 6 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
PARÁBOLA DA ROSA
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam…
Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam…
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
PARÁBOLA DA CAIXINHA
Um granjeiro pediu certa vez a um sábio, que o ajudasse a
melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um
pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro,
dizendo: “Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia,
durante um ano”.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando
a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando.
Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou
o gado sujo e os cavalos sem alimentar.
E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o
cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao
percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas
que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse:
“Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento
desde que estou com o amuleto.”
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: – “Podes ter este
amuleto pelo resto da sua vida.”
No papel havia escrito a seguinte frase:
“Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las constantemente.”
“Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las constantemente.”
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
O HOMEM O BURRO E O FILHO
Um homem ia com o filho levar um burro para vender no
mercado.
– O que você tem na cabeça para levar um burro estrada afora
sem nada no lombo enquanto você se cansa? – disse um homem que passou por eles.
Ouvindo aquilo, o homem montou o filho no burro, e os três
continuaram seu caminho.
– Ô rapazinho preguiçoso, que vergonha deixar o seu pobre
pai, um velho andar a pé enquanto vai montado! – disse outro homem com quem
cruzaram.
O homem tirou o filho de cima do burro e montou ele mesmo.
Passaram duas mulheres e uma disse para a outra:
– Olhe só que sujeito egoísta! Vai no burro e o filhinho a
pé, coitado…
Ouvindo aquilo, o homem fez o menino montar no burro na
frente dele. O primeiro viajante que apareceu na estrada perguntou ao homem:
– Esse burro é seu?
O homem disse que sim. O outro continuou:
– Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho.
Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele
carregasse duas pessoas.
Na mesma hora o homem amarrou as pernas do burro num pau, e
lá se foram pai e filho aos tropeções carregando o animal para o mercado.
Quando chegaram, todo mundo riu tanto que o homem, enfurecido, jogou o burro no
rio, pegou o filho pelo braço e voltou para casa.
Conclusão: Quem quer agradar todo mundo no fim não
agrada ninguém.
Assinar:
Postagens (Atom)