Nos
Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um
lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes
jardins.
Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um
destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava
contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava
contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando
indignado com a pouca idade em questão.
Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a
permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado
para uma senhora e perguntava:
– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não. Eu já tenho um - respondeu.
– Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse
ele.
– Mas o meu jardineiro também faz isso...
– Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
– O meu jardineiro também me atende prontamente!
– O meu preço é um dos melhores.
– Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo disse a ele:
– Meu rapaz, você perdeu um cliente.
– Não - respondeu o garoto. – Eu sou o jardineiro dela. Estava
apenas medindo o quanto ela estava satisfeita.
Autor: Desconhecido
terça-feira, 23 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
O IDIOTA E AS ESMOLAS
Conta-se que, em uma cidade do interior, um
grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e
esmolas.
Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Ele respondeu: – Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e não mais ganharei minha moeda.
Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Ele respondeu: – Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e não mais ganharei minha moeda.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
DIAMANTES OU PEDRAS
Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua
cheia.
Pensava desta forma:
Se tivesse um carro novo, seria feliz...
Se tivesse
uma casa grande, seria feliz...
Se tivesse um excelente trabalho, seria
feliz... Foi quando tropeçou numa sacolinha cheia de pedras.
Ele começou a
jogar as pedrinhas, uma a uma, no mar, cada vez que dizia:
Seria feliz se
tivesse... Assim o fez ficando somente com uma pedrinha na sacola, que decidiu
guardá-la.
Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um
diamante muito valioso!
Imagine quantos diamantes ele jogou no mar enquanto não
parava de pensar? Assim são algumas pessoas: jogam fora seus preciosos tesouros
por estarem esperando o que acreditam ser perfeito, ou sonhando e desejando o
que não têm, sem valorizar o que tem perto delas. Se olhassem ao redor, parando
para observar, perceberiam o quão afortunadas são! Muito perto de si está sua
felicidade.
Cada pedrinha deve ser observada. Pode ser um diamante valioso...
Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e
insubstituível. Depende de nós aproveitá-los ou lançá-los ao mar do
esquecimento para nunca mais recuperá-los.
E você: como anda jogando suas
pedrinhas?
Autor: Desconhecido
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
O NAUFRÁGIO
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por
estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar
boiando.
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre, agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça, terrivelmente desesperado, ele se revoltou.
Gritava chorando:
- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgatá-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui?, perguntou ele.
- Nos vimos o seu sinal de fumaça!
E comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre, agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça, terrivelmente desesperado, ele se revoltou.
Gritava chorando:
- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgatá-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui?, perguntou ele.
- Nos vimos o seu sinal de fumaça!
E comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
“A esperança é uma conseqüência da fé”.
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