Nos
Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um
lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes
jardins.
Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um
destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava
contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava
contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando
indignado com a pouca idade em questão.
Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a
permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado
para uma senhora e perguntava:
– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não. Eu já tenho um - respondeu.
– Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse
ele.
– Mas o meu jardineiro também faz isso...
– Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
– O meu jardineiro também me atende prontamente!
– O meu preço é um dos melhores.
– Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo disse a ele:
– Meu rapaz, você perdeu um cliente.
– Não - respondeu o garoto. – Eu sou o jardineiro dela. Estava
apenas medindo o quanto ela estava satisfeita.
Autor: Desconhecido
terça-feira, 23 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
O IDIOTA E AS ESMOLAS
Conta-se que, em uma cidade do interior, um
grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e
esmolas.
Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Ele respondeu: – Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e não mais ganharei minha moeda.
Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Ele respondeu: – Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e não mais ganharei minha moeda.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
DIAMANTES OU PEDRAS
Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua
cheia.
Pensava desta forma:
Se tivesse um carro novo, seria feliz...
Se tivesse
uma casa grande, seria feliz...
Se tivesse um excelente trabalho, seria
feliz... Foi quando tropeçou numa sacolinha cheia de pedras.
Ele começou a
jogar as pedrinhas, uma a uma, no mar, cada vez que dizia:
Seria feliz se
tivesse... Assim o fez ficando somente com uma pedrinha na sacola, que decidiu
guardá-la.
Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um
diamante muito valioso!
Imagine quantos diamantes ele jogou no mar enquanto não
parava de pensar? Assim são algumas pessoas: jogam fora seus preciosos tesouros
por estarem esperando o que acreditam ser perfeito, ou sonhando e desejando o
que não têm, sem valorizar o que tem perto delas. Se olhassem ao redor, parando
para observar, perceberiam o quão afortunadas são! Muito perto de si está sua
felicidade.
Cada pedrinha deve ser observada. Pode ser um diamante valioso...
Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e
insubstituível. Depende de nós aproveitá-los ou lançá-los ao mar do
esquecimento para nunca mais recuperá-los.
E você: como anda jogando suas
pedrinhas?
Autor: Desconhecido
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
O NAUFRÁGIO
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por
estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar
boiando.
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre, agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça, terrivelmente desesperado, ele se revoltou.
Gritava chorando:
- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgatá-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui?, perguntou ele.
- Nos vimos o seu sinal de fumaça!
E comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre, agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça, terrivelmente desesperado, ele se revoltou.
Gritava chorando:
- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgatá-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui?, perguntou ele.
- Nos vimos o seu sinal de fumaça!
E comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
“A esperança é uma conseqüência da fé”.
quarta-feira, 19 de março de 2014
O BARQUEIRO E O VIAJANTE
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de
águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era
seu destino.
Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
CAMINHO DE FLORES
Um homem morava na cidade grande e trabalhava em uma fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta
minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa.
No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?
- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram a crescer, precisam de água.
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer.
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.
“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?
- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram a crescer, precisam de água.
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer.
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.
“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
terça-feira, 18 de março de 2014
O FAZENDEIRO E O CAVALO
Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a
se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou
fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o cavalo
estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de
alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de
dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar
vivo o animal.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
segunda-feira, 17 de março de 2014
O VELHO SAMURAI
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se
dedicava a ensinar zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu
por ali.
Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir.
“A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo”.
O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir.
“A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo”.
domingo, 16 de março de 2014
A SERPENTE E O VAGALUME
Conta a lenda que, uma vez uma serpente começou a perseguir
um vagalume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem
pensava em desistir.
O vagalume fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e
nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse a serpente:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo,
pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não, responde a serpente.
- Eu te fiz algum mal?
- Não, continua a serpente.
- O vagalume sem entender, pergunta: Então, por que você quer acabar comigo?
- “A serpente conclui: Porque não suporto ver você brilhar...”.
PARÁBOLA DA ESTRELA DO MAR
Um homem estava caminhando ao pôr do sol em uma praia
deserta. À medida que caminhava, começou a avistar outro homem à distância. Ao
se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando
na água.
Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.
Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando
estrelas do mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as
estava lançando de volta à água.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo! Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo! Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.
O homem respondeu: - Estou devolvendo estas estrelas do mar
ao oceano. Você sabe, a maré está baixa e todas as estrelas do mar foram
trazidas para a praia e se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por
falta de oxigênio.
- Entendo, respondeu o homem. Mas deve haver milhares de estrelas do mar nesta praia, provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma...
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela do mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, respondeu:
- Posso não fazer a diferença para todas, mas para esta fez toda a diferença!
- Entendo, respondeu o homem. Mas deve haver milhares de estrelas do mar nesta praia, provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma...
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela do mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, respondeu:
- Posso não fazer a diferença para todas, mas para esta fez toda a diferença!
PARÁBOLA DA FORMIGA DESMOTIVADA
"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao
escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial... A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial... A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."
sexta-feira, 14 de março de 2014
SER CAPAZ
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em
cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam
sem preocupação.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava de baixo do gelo, pegou uma
pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e
salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Como?
O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Como?
O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.
A RENOVAÇÃO DA ÁGUIA
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.
Chega a viver 70 anos.
Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil
decisão.
Aos 40 anos ela está com:
- As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das
quais se alimenta.
- O bico alongado e pontiagudo se curva.
Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da
grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um
ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma
parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar
suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então
mais 30 anos.
A LOJA DE DEUS
Entrei numa loja e vi um senhor no balcão, Maravilhado com a beleza da loja, perguntei:
Senhor, o que vendes aqui?Todos os dons de Deus.
E custa muito?
Voltei a perguntar.
Não custa nada;
Aqui tudo é de graça. Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, Pacotes de esperança, caixinha de salvação, muita sabedoria, Saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz, e muito dons de Deus.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, quero o maior jarro do amor de Deus, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, muita saúde, esperança, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para toda a minha família. Então o senhor preparou tudo e entregou-me um pequenino embrulho que cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, disse: Mas como é possível estar tudo o que eu pedi aqui?
Sorrindo o senhor me respondeu meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos só sementes.
Plante-as!
Plante essas sementes, cultive-as no coração e distribua gratuitamente ao próximo.
Senhor, o que vendes aqui?Todos os dons de Deus.
E custa muito?
Voltei a perguntar.
Não custa nada;
Aqui tudo é de graça. Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, Pacotes de esperança, caixinha de salvação, muita sabedoria, Saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz, e muito dons de Deus.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, quero o maior jarro do amor de Deus, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, muita saúde, esperança, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para toda a minha família. Então o senhor preparou tudo e entregou-me um pequenino embrulho que cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, disse: Mas como é possível estar tudo o que eu pedi aqui?
Sorrindo o senhor me respondeu meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos só sementes.
Plante-as!
Plante essas sementes, cultive-as no coração e distribua gratuitamente ao próximo.
A PEDRA
O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la
para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida não existirá uma,
que você não possa aproveitá-la para seu crescimento. Quanto a sua pedra atual,
tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para
ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida.
terça-feira, 11 de março de 2014
PARÁBOLA DO VELHO LENHADOR
Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre vencer os
torneios que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e forte
para uma disputa.
A competição chamou a atenção de todos os moradores da
localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de
campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.
No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir
a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por
larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Intrigado, o moço questionou o velho:
- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!!
- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na
verdade, eu estava amolando meu machado. E percebi que você usava muita força e
obtinha pouco resultado.
sábado, 8 de março de 2014
O SÁBIO
Numa cidadezinha modesta havia um grande sábio. A ele toda a
população recorria em busca de ensinamentos e orientação para a vida.
Havia, também, um menino que não aceitava a autoridade do sábio e vivia articulando uma forma de desmoralizá-lo perante a opinião pública.
Depois de muito pensar achou um jeito: prenderia um pássaro em suas mãos. Depois perguntaria ao sábio se o pássaro está morto ou vivo.
Se o sábio dissesse que ele está morto, o menino soltaria o pássaro se dissesse que ele está vivo, ele mataria a ave, assim o sábio não acertaria nunca! E assim fez.
Chegou perto do sábio e perguntou:
- Sábio, o senhor que sabe tudo, responda: este pássaro que está nas minhas mãos está vivo ou está morto?
O sábio olhou serena e fixamente em seus olhos e respondeu:
- Meu filho, o destino do pássaro está nas suas mãos.
Assim a gente conclui: a sua vida também está nas suas mãos.
Faça o melhor que puder por ela.
Havia, também, um menino que não aceitava a autoridade do sábio e vivia articulando uma forma de desmoralizá-lo perante a opinião pública.
Depois de muito pensar achou um jeito: prenderia um pássaro em suas mãos. Depois perguntaria ao sábio se o pássaro está morto ou vivo.
Se o sábio dissesse que ele está morto, o menino soltaria o pássaro se dissesse que ele está vivo, ele mataria a ave, assim o sábio não acertaria nunca! E assim fez.
Chegou perto do sábio e perguntou:
- Sábio, o senhor que sabe tudo, responda: este pássaro que está nas minhas mãos está vivo ou está morto?
O sábio olhou serena e fixamente em seus olhos e respondeu:
- Meu filho, o destino do pássaro está nas suas mãos.
Assim a gente conclui: a sua vida também está nas suas mãos.
Faça o melhor que puder por ela.
O SÁBIO
Um sábio conduz seu aprendiz pela floresta. Embora mais
velho, caminha com agilidade, enquanto seu aprendiz escorrega e cai a todo
instante.
O aprendiz blasfema, levanta-se, cospe no chão traiçoeiro, e continua a acompanhar seu mestre.
Depois de longa caminhada, chegam a um lugar sagrado. Sem parar, o sábio dá meia volta e começa a viagem de volta.
Você não me ensinou nada hoje diz o aprendiz, levando mais um tombo.
Ensinei sim, mas você parece que não aprende responde o sábio. Estou tentando lhe ensinar como se lida com os erros da vida.
E como lidar com eles? Como deveria lidar com seus tombos responde o sábio.
Em vez de ficar amaldiçoando o lugar onde caiu, devia procurar aquilo que te fez escorregar.
MORAL DA HISTÓRIA:
Devemos procurar a raiz de nossos erros e levantarmos com sabedoria e força.
O aprendiz blasfema, levanta-se, cospe no chão traiçoeiro, e continua a acompanhar seu mestre.
Depois de longa caminhada, chegam a um lugar sagrado. Sem parar, o sábio dá meia volta e começa a viagem de volta.
Você não me ensinou nada hoje diz o aprendiz, levando mais um tombo.
Ensinei sim, mas você parece que não aprende responde o sábio. Estou tentando lhe ensinar como se lida com os erros da vida.
E como lidar com eles? Como deveria lidar com seus tombos responde o sábio.
Em vez de ficar amaldiçoando o lugar onde caiu, devia procurar aquilo que te fez escorregar.
MORAL DA HISTÓRIA:
Devemos procurar a raiz de nossos erros e levantarmos com sabedoria e força.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
ASSEMBLÉIA NA MARCENARIA
Contam que, em uma marcenaria, houve
uma estranha assembléia.
Foi uma reunião onde
as ferramentas juntaram-se
para acertar suas diferenças.
Um martelo estava exercendo a presidência,
mas os participantes exigiram
que ele renunciasse.
A causa?
Fazia demasiado barulho e além do mais,
passava todo tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa,
mas pediu que também fosse expulso
o parafuso, alegando que ele dava
muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque o parafuso
concordou, mas por sua vez pediu
a expulsão da lixa.
Disse que ela era muito áspera no tratamento
com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que
se expulsasse o metro, que sempre media
os outros segundo a sua medida,
como se fosse o único perfeito.
Nesse momento entrou o marceneiro,
juntou todos e iniciou o seu trabalho.
Utilizou o martelo, a lixa,
o metro, o parafuso...
Quando o marceneiro foi embora,
as ferramentas voltaram à discussão.
E a rústica madeira se
converteu em belos móveis.
Mas o serrote adiantou-se e disse:
Senhores, ficou
demonstrado que temos
defeitos, mas o marceneiro
trabalha com nossas qualidades,
ressaltando nossos pontos valiosos...
Portanto, em vez de pensar em nossas
fraquezas, devemos nos concentrar
em nossos pontos fortes.
Então a assembléia entendeu
que o martelo era forte,
o parafuso unia e dava força,
a lixa era especial para limpar
e afinar asperezas,
e o metro era preciso e exato.
e uma grande alegria tomou conta de todos
pela oportunidade de trabalharem juntos.
Sentiram-se como uma equipe, capaz de
produzir com qualidade.
O mesmo ocorre com os
seres humanos.
Quando uma pessoa busca defeitos em outra,
a situação torna-se tensa e negativa.
Ao contrário, quando se busca com sinceridade os
pontos fortes dos outros, florescem as melhores
conquistas humanas.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
CARROÇA VAZIA
Certo dia, o pai caminhava pelo bosque com o filho e de repente disse: Vem vindo uma carroça.
O menino, surpreso, disse-lhe: Escuto o barulho do vento nas folhas das árvores, o canto dos pássaros, mas não ouço nenhuma carroça.
Tente apurar os ouvidos e veja se consegue escutar, disse o pai.
E o menino, após alguns segundos de concentração, finalmente escutou: Sim, pai, ouço o barulho de uma carroça.
O menino, surpreso, disse-lhe: Escuto o barulho do vento nas folhas das árvores, o canto dos pássaros, mas não ouço nenhuma carroça.
Tente apurar os ouvidos e veja se consegue escutar, disse o pai.
E o menino, após alguns segundos de concentração, finalmente escutou: Sim, pai, ouço o barulho de uma carroça.
Muito bem, é o barulho de uma carroça vazia-afirmou o pai.
O menino ficou mais uma vez surpreso.
Como o pai podia saber, que a carroça estava vazia, sem ao menos vê-la?
E perguntou-lhe: Como o senhor pode saber, que está vazia?
É fácil perceber, pelo barulho que ela faz, respondeu o pai.
Quanto mais vazia, maior é o barulho.
Assim são também as pessoas, meu filho.
Quanto mais falam, mais agridem os outros e não param para escutar, mais vazias são.
O menino cresceu e levou consigo este importante ensinamento: Fale pouco, ouça mais, aprenda sempre.
Mantenha o equilíbrio e a serenidade em qualquer situação.
Cuidado para não ser uma carroça vazia.
Como o pai podia saber, que a carroça estava vazia, sem ao menos vê-la?
E perguntou-lhe: Como o senhor pode saber, que está vazia?
É fácil perceber, pelo barulho que ela faz, respondeu o pai.
Quanto mais vazia, maior é o barulho.
Assim são também as pessoas, meu filho.
Quanto mais falam, mais agridem os outros e não param para escutar, mais vazias são.
O menino cresceu e levou consigo este importante ensinamento: Fale pouco, ouça mais, aprenda sempre.
Mantenha o equilíbrio e a serenidade em qualquer situação.
Cuidado para não ser uma carroça vazia.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
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